Embora exista projetos relacionados à conservação dos manguezais e à economia azul no Estado, esta proposta se destaca pela sua abordagem técnica e participativa, estratégias de
desenvolvimento sustentável, pela integração de tecnologia de realidade aumentada e pelo
foco na capacitação da comunidade local. A combinação desses elementos, será uma
oportunidade para estruturar soluções únicas e eficazes, além de inovadoras.
O manguezal da Grande Vitória sempre foi conhecido no Espírito Santo, não apenas por
proporcionar renda a famílias de diversos tiradores de caranguejos, principalmente o
caranguejo Uçá, mas também pela cultura da panela de barro, que se tornou um patrimônio
capixaba

 

Embora exista projetos relacionados à conservação dos manguezais e à economia azul no
Estado, esta proposta se destaca pela sua abordagem técnica e participativa, estratégias de
desenvolvimento sustentável, pela integração de tecnologia de realidade aumentada e pelo
foco na capacitação da comunidade local. A combinação desses elementos, será uma
oportunidade para estruturar soluções únicas e eficazes, além de inovadoras.
O manguezal da Grande Vitória sempre foi conhecido no Espírito Santo, não apenas por
proporcionar renda a famílias de diversos tiradores de caranguejos, principalmente o
caranguejo Uçá, mas também pela cultura da panela de barro, que se tornou um patrimônio
capixaba.
A exploração desordenada e a chegada da DCL (Doença do Caranguejo Letárgico) que
dizimou em 2005, 70% dos caranguejos adultos e subadultos de quase todos os manguezais
capixabas, abrangendo áreas de Conceição da Barra até a Grande Vitória. Até o momento
não se tem evidências de que a espécie se recuperou totalmente e mesmo sendo uma
espécie chave do ecossistema manguezal. Passados 18 anos não se conhece a população
remanescente do caranguejo Uçá e muito menos o seu potencial explotável. Por isso a
necessidade de trabalhar em conjunto com a academia, grupos de pesquisa e comunidade
local a fim de superar essas lacunas de dados e informações, sendo um primeiro passo a
identificação das áreas prioritárias para recuperação da vegetação, visto a importância da
saúde do manguezal para a recuperação da população de caranguejo Uçá.

A partir do levantamento/identificação dessas áreas serão apresentadas aos Governos
Estadual e Municipais da Grande Vitória propostas alternativas de recuperação do
manguezal, que poderão ser objeto de análise e implementação futura por meio de projeto(s)
específico(s). Associado ao levantamento citado serão identificados os potenciais atores
envolvidos com a temática e/ou inseridos no contexto socioeconômico do manguezal,
principalmente aqueles que dependem do manguezal para sua sobrevivência e sustento de
suas famílias.
Não há como promover o desenvolvimento sustentável sem conhecimento acerca das
características ambientais, culturais e socioeconômicas deste ecossistema. Daí agregar a
este projeto ações de cultura oceânica e educação ambiental junto ao principal público-alvo,
como marisqueiros, pescadores, catadores de caranguejo e ribeirinhos.
Seguindo a linha deste projeto, de fortalecimento da cadeia produtiva de espécies do
manguezal a partir do beneficiamento de seus subprodutos, propomos o estímulo ao
desenvolvimento de proposta inovadora e sustentável, iniciando no Espírito Santo pelo
beneficiamento de cascas de sururu (Projeto Sururu), possibilitando, com o emprego de
tecnologia, fonte alternativa de renda a partir deste subproduto do manguezal, além do
fortalecimento do empreendedorismo local sob a perspectiva da Economia Azul

Ao apoiar o Projeto Sururu, sua marca estará associada a uma iniciativa de impacto positivo,
alinhada aos princípios ESG (Environmental, Social, Governance) e aos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo práticas ambientais responsáveis
(como o reaproveitamento de resíduos e a preservação da vida na água), gerando impacto
social inclusivo (com a redução das desigualdades e o empoderamento de comunidades
locais) e fortalecendo a governança por meio de transparência e gestão sustentável.
Oferecemos visibilidade por meio de:
 Divulgação em redes sociais e campanhas de marketing.
 Branding nos produtos e materiais de comunicação.
 Participação em eventos e feiras de sustentabilidade.
 Relatórios de impacto e métricas de desempenho.
Próximos Passos:
Com o apoio de patrocinadores, o projeto pretende:
1. Expandir a capacidade de produção e comercialização.
2. Desenvolver novos produtos a partir das cascas de sururu.
3. Ampliar o alcance para outras comunidades costeiras.
4. Realizar campanhas de conscientização ambiental.

Nós lutamos por justiça, estamos sempre prontos para lutar pela melhor solução para o seu problema.

🌊 Ajude a Proteger a Vida Marinha! 🐢💙
O Instituto Goiamum trabalha para preservar os animais marinhos e os ecossistemas costeiros do Espírito Santo. Com sua doação, podemos continuar nossos projetos de conservação, recuperação dos manguezais e proteção de espécies ameaçadas.

✅ Sua contribuição faz a diferença!
📢 Doe agora! Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ao lado e faça parte dessa causa!

🌱 Juntos, protegemos o oceano e garantimos um futuro sustentável! 🌊💙

× Atendimento Via WhatsApp